tag:blogger.com,1999:blog-87665748241733326022023-06-20T10:52:32.174-03:00Cartaz na Ruajuliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-8766574824173332602.post-69088158315848782392009-05-21T01:06:00.004-03:002009-09-20T20:16:37.739-03:00O que desejo e a inconsciência de meus passos! E quero agora! dê-me!<br /><br />Quero agora e desesperadamente não saber para onde vou.<br />e sem itinerário <br />sem norte algum: chegar a um destino.<br /><br />Destino qual?<br /><br />Minha ânsia? Uma náusea que Sartre nenhum pode curar. <br /><br />Preciso. Urgente... deixar vagar o corpo entre os calçadões, <br />encontrões e esbarrões em postes.<br />tatuar marcas disformes a cada chaga.<br /><br />Correr<br />Deixar o corpo cair de joelhos<br />despencar e ao chão ficar ... olhando as estrelas.<br />silenciar o pensamento.<br /><br /><br />Recolher as vontades e regressar à casa <br />e ao chegar à porta: fugir ...<br /><br /><br />por que não quero prisão: desejo o ar!juliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8766574824173332602.post-80190392728624679982008-12-23T13:16:00.009-02:002009-09-20T19:53:48.352-03:00Na via da vida...não via!No "coletivo" a moça estava a falar e era um hábito exasperado a busca pela comunicação: verbal, gestual... transcendental. Aos olhos de quem observava, era o outdoor do pós-modernismo: fala e gesticula e transcende o gesto, diz todas as coisas. <br /><br />Um ruído na comunicação.<br /><br />A ansiedade em falar parece uma defesa de si... A amiga, boa ouvinte, não se incomodava e permitia-se à função de ouvir as tantas coisas: adição de palavras, subtração dos respiros, gestos exasperados de como quem participa de um circo onde leão, trapezista e mágico disputam na vitrine a vida.<br /><br />Riam-se muitas vezes, outras porém, instalava-se um silencio aterrador. Pausa para o exasperado e alivio aos tímpanos já cansados de tantos decibéis não equalizados.<br /><br />Acerca das amigas, passava o mundo: ruas, avenidas, cidade, casas, altos edifícios. Palmeiras, guias, ciclovias, praças, pessoas... mais um pouco de pessoas e casas e lojas e ... mundo. Difícil manter um raciocínio tão veloz com tantas informações absolutamente diversas. Mesmo assim, por sua necessidade extrema de falar, tais distrações passavam por seus olhos como um estímulo frenético e não como um deslumbramento ao caos.<br /><br />Somando- se ao "coletivo" todas as suas ações eram singulares e se traduziam em palavras. Todas: Falar e falar e falar, como se a cada palavra se recebesse o ar. <br /><br />Vital. <br /><br />Somando-se as palavras: os gestos. Inúmeros. Repetitivos. Pareciam súplicas de socorro, numa tentativa de salvar-se de todos os riscos ...<br /><br />mas não havia salvação ... era o fato!<br /><br /><br />(continua)juliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8766574824173332602.post-45481422541994877062008-12-04T11:09:00.014-02:002008-12-28T04:08:25.020-02:00Esquizofrenia<strong><br />Esquizofrenia:</strong> Afecção mental em que há relaxamento das formas usuais de asssociação das ideias, perda do contato vital com o real.<br /><br /><strong>O que é real?</strong><br /><br /><strong>Real: </strong>Relativo a rei e realeza; Antiga unidade do sistema monetário de Portugal e Brasil; Unidade monetária brasileira, dividida em 100 centavos vigente desde 01/07/1994; Algo que existe de fato; Algo verdadeiro.<br /><br /><br />Ah, tá!<br /><br /><br />Alguem me empresta 100 centavos de real?<br />**************************************************************************<br /><br /><br />Precisando relaxar das idéias? Pega a água de coco e senta, filho. <br /><br />SENTA!<br /><br />Senta na tua sorte e contempla o passar das horas, os respiros e os sussuros do dia.<br />De todos os dias.<br />Que desde de outro dia, é só este dia.<br /><br />Senta e abandona o corpo: pé fincados no solo, a coluna não ajustada no escosto<br />Por tudo ser encosto... escora...<br />A cabeça: sob a Torre de Babel. Blocos desconjuntados! Argamassa exposta! Pintura arcaica.<br /><br />Senta e assiste ao espetáculo, descobre nele as marcas, os desenhos e quem sabe qualquer outra idenficação mais tocante do que a vida. <br /><br />Mas não viva: Sobreviva e senta!<br /><br />Senta, acomoda e espera. <br /><br />Exasperar? Desesperar? Pra quê? Senta de novo!<br /><br />Fazer do cômodo uma víscera? Isso não é mais com você! Uma libertação: sentar! Tornar o incômodo uma matématica exata.Um movimento ósseo, muscular, obsessivo e compulsivo... e claro, adestrador!<br /><br />Senta e descansa. <br /><br />Relaxa. Isso! RE-LA-XA!!!<br /><br />Esteja sob a Torre. Se tudo desmoronar:_ Corra! <br />Deixa tudo cair... <br /><br />E senta logo adiante. No chão mesmo! Senta e assiste... Que formidável não fazer... não ter parte!<br />Ser a Inconsciência.<br /><br />Relaxa e esquizofreniza. Desarticula o real e torna tudo uma torre de idéias desconjuntadas. Moldes de cadeira.<br /><br />Faz um favor?!<br /><br />Senta! Acomoda e incomoda! Faz da matemática exata algo real.<br /><br />Quem sabe assim é mais facil entender o que é a vida!juliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8766574824173332602.post-70662407037242226682008-11-06T15:04:00.002-02:002008-11-06T15:14:05.286-02:00Palavras!Tudo...<br /><br />Exatamente tudo aconteceu por que não soube nunca o que dizer. <br /><br />Tarefa difícil a de coordenar as palavras.<br /><br />Soma de sujeitos e objetos, ligados por um verbo ser qualquer. Ser que nunca é. E nem foi...uma ligação.<br /><br />Subtração de advérbios.<br />Tempo perdido.<br />Lâmina reluzente.<br />Desejo sob golpes.<br />Todas as palavras num descompassado.<br /><br />Um uivo e a desistência do não ser mais. Do passar a ser novo. <br /><br />Condenação.<br /><br />Palavras!juliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8766574824173332602.post-48207502073088294752008-09-17T12:14:00.004-03:002008-12-23T13:16:07.614-02:00Ambição...<span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Querer... Quero e ponto.<br /><br />“Quero ir bem alto... bem alto<br />com a sensação saborosa de superioridade<br />é que do outro lado do muro<br />tem uma coisa que eu quero espiar...” Patrícia Galvão<br /><br />Eh! Pagu, Eh! Musa do Movimento Teatral Santista. Modernista, Guerreira...Inspiradora.<br /><br />Musa que desde domingo embala as emoções (minhas).<br />Musa que me emprestou palavras de uma poesia lida.<br />Palavras tão minhas que eu não sabia. Palavras tão suas que ouso apoderar-me delas.<br />Roupas e chapéu.<br />Fotos de exposição que por um instante foram como se fosse a minha própria vida.<br />Musa que encoraja.<br /><br />Desejo hoje a mesma coragem, a mesma prisão e a mesma liberdade que fizeram de Pagu a sua maior obra.<br /><br />“_Desabotoe minha gola". Últimas palavras que representam, no seu sopro, o último grito por liberdade. Grito meu... ainda preso na garganta.<br /><br />Hoje, sua figura, eternizada em um troféu de honra ao mérito está em minha estante. Tenho duas inclusive: uma branca e outra em dourado.<br />Elas olham pra mim... velam o sono sempre inquieto. Acordo. Desejam-me “_Bom Dia”<br />...<br />e às vezes penso em perguntar _ O que tem de bom?_<br /><br />Mas hoje tudo é mais do que ornamento esperando a poeira do tempo.<br /><br />Aqui em casa, na estante: duas Pagus e tantas outras obras-troféus.<br />Encaro o que representam... me encaro!<br /><br />Me alegro e me devolvo ao meu objetivo único: o desafio de ser o que eu não sou.<br />Alegria que descobri? Não me deixar ser o orgulho! <br /><br />Orgulho de quê?<br /><br />Mas Pagu não veio só em forma de glória. Pagu veio para me chamar à atenção:<br />_Menina, Acorda! A vida ta ai! Viva!<br />Ok! Pagu já entendi!<br /><br />Preciso desabotoar minha gola. As mangas da camisa. O botão da calça... E deixar o corpo ser livre! E alma também!<br /><br /><br />Quero... e ponto(.)final<br /><br />["ponto(.)final" de novo]juliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8766574824173332602.post-41821335790715413032008-08-12T00:27:00.007-03:002008-12-23T13:12:09.666-02:00A Deusa de Ébano<span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Numa cidade agreste, onde a sua vida poderia ser mais "bem" dita pelos outros do que por você viviam pai, mãe e filha.<br />Família.<br />A menina: filha única ... negra ... ébano ... reencarnação de orixá ... Deusa!<br /><br />Viviam de modo plural.<br />"S" próprio e só compreendido entre a massa. <br />Uma dádiva o "S".<br />"S" de todas as palavras plurais e plurianuais, quiçá pluridiárias: "S" de palavra:<br /><br />Pobre"s"!<br />Esperançoso"s"?<br /><br />Havia na casa uma singularidade: a aceitação. Sina agreste de quem vive com a certeza da falta.<br /><br />Pai e mãe plurais na vida de Clarinha.<br />?<br />_Sim!<br />Clarinha. Menina anjo, virtude palpável de inocência e claridade. Crescia e conhecia o mundo ... a diferença ... O anjo negro reluzia diante de todos, altiva.<br /><br />O brilho sempre desperta inveja.<br /><br />Na rua as outras meninas ... todas ... eram alvas, claras e pálidas. Houvesse o sol que fosse, agreste qual fosse, rachando a pele de calor: não se coloriam. <br /><br />Alvas eram de coração!<br /><br />Clarinha não ... era cor multifacetada. Escarlate-verde-louro! E brincava com a barra da saia rodada. Caleidoscópio a girar. Divindade em procissão.<br /><br />"_Negrinha!!!".<br /><br />A intenção invertida da palavra lhe doía os ouvidos e não entendia por que ...<br />Dor ...<br />De como quem xinga, mas sabe que é tão igual ao insulto. A gente tem medo do que identifica nos outros.<br /><br />A minoria será sempre singular e própria lhe é o direito da "ignorância".Da inocência.<br /><br />Tempo passa ...<br /><br />Na tina, água de alvejar.<br /><br />A Deusa de Ébano sentiu escorrer pelos dedos a perda da inocente divindade. Brincavam as alvejadas na rua e Clarinha percebeu-se em diferença. No quintal o cheiro do cloro embebia, entorpecia...Chamava...<br /><br />A barra da saia rodada mostrava manchas... argila ... negrejada.<br /><br />Clarinha? Envolta em um negrume, de diferença.<br /><br />Não pensou!<br /><br />Entorpecida, abandonou-se na tina e brigava com as camisas alvas do pai. <br />Esfregava-se. <br />Oras o cloro escorria e era como quem batizava: o corpo. <br />O odor lhe corroeu ... entranhas... pouco a pouco a escarlate-verde-louro tornou-se somente negra. Na tina: sangue e lágrimas.<br /><br />Anoiteceu em pleno dia. Eclipse em mim.<br />Grito silencioso da mãe ecoou: uma dor de quem sabe a brutalidade de se viver.<br />De repente, tudo que era alvo, tudo o que era dia, tornou-se negro.<br />Era a ira da Deusa que mergulhava tudo em suas lágrimas.<br /><br />Essas lágrimas ainda banham todo o pensamento agreste de diferença.<br />Ela zela por nós!<br /><br />Amém!<br />Oiá de mim!<br />Salve!<br /><br /><br /><br /><br />Um dia me chamaram de Deusa de Ébano ... e eu achava bonito. Hoje entendo. E ainda acho.<br />Por vezes trago lágrimas negras nos olhos.<br /><br />Me abençôo.</span>juliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8766574824173332602.post-54371842969191821372008-07-27T19:06:00.003-03:002008-07-27T19:10:31.662-03:00Nome Próprio - O filme<span style="font-family:verdana;font-size:85%;">"Algumas vezes quebram-me as pernas, chutam-me a cara, pisam-me os dedos.<br />Eu sobrevivo.<br />Tenho sobrevivido sempre.<br />Sou marcada.<br />Sim.<br />Mas faço valer cada uma das minhas cicatrizes. "<br /><br /><br />Quem dera eu chegue neste entedimento sobre a vida.<br /><br />Eu... que nunca... nem de leve... ousei tocar na vida.</span>juliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8766574824173332602.post-30332559015562644622008-07-27T15:43:00.001-03:002008-07-27T19:00:58.427-03:00Domingo<span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Madrugada ...<br /><br />Não conseguia dormir e o lençol da cama, vítima sempre da minha inquietação de menina ansiosa, ficou revirado. Mesmo com o edredom eu sentia frio. Era o matelassê do colchão.<br />Meu beliche. Durmo embaixo e me sinto num quadrado. Vejo o estrado e conto as ripas. Elas não marcam peso algum. Minha irmã prefere o sofá da sala. Acho que não gosta de dormir nas alturas. Ela é pé no chão. A cama de cima deve conter suas ilusões de alto que ela prefere não confiar. Faz bem! Elas me invadem na cama de baixo e me deixam no ar.<br /><br />Me sinto no quadrado. Quadrado mágico! Esquife.<br />Que me transporta para noites de descanso. E desassossego.<br />Uma câmara que mantêm duas temperaturas: descanso e desassossego ."E eu no meio disso tudo, sem saber” (é o que canta o Paulinho Moska no mp3).<br /><br />O fato é que eu só queria dormir. E não conseguia... Noites sem norte!<br />São incontáveis, imutáveis e suplicáveis.<br />Perco as contas: dos carneiros, das músicas do mp3, das ripas do estrado de cima, do lagrimejar dos olhos e da contenção do mesmo, da perda do ar, de quantas vezes roço os pés um no outro: meu transtorno obsessivo-compulsivo _ graças a Deus ou ao Diabo _ inventaram esse nome que explica tudo o que não te explicação.<br /><br />Em várias noites me TOC. Compulsivamente!<br /><br />Acontece sempre ...<br /><br />Não consigo dormir.<br />Me pesa ficar acordada. Quero dormir infinitamente!<br />Deitar o corpo e deixar ficar. Estático!<br /><br />Só acontece o peso. O silêncio.<br /><br />Quero, mas tenho náusea no sono. Acordo!<br />Acontece, e tenho cansaço do peso. Não durmo!<br /><br /><br />Meu TOC.</span>juliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8766574824173332602.post-66132712456007323732008-07-25T16:16:00.001-03:002008-12-23T12:57:47.407-02:00<span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Estou de Férias... e silencio tudo na vida!</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">O telefone toca enquanto me arrumo afim de pôr o meu cartaz na rua (esse termo será muito usado aqui, embora não queria ser redundante) </span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Após 3 tentativas eu acabo vendo o silencioso celular piscando ... olho o número e não conheço! </span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Não gosto de atender números que não conheço e sei de um monte de gente que não gosta! </span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Motivo:</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">agências de cobrança, amigos-mala, vontade de não falar!</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">mas era de Santos ... Humm</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">_ Oi, Ju . Até que enfim! (me diz o amigo Ricardo) ... Tenho um convite pra te fazer?</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">_ Qual? </span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">_ Quer trabalhar na equipe técnica do Festa 50 anos? </span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Festa = Festival de Teatro de Santos.</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">... num momento onde a minha dignidade foi pregada no poste de uma indignação... fico feliz!</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">A frase que sempre me martela: o trabalho dignifica! </span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Como uma espécie de prêmio de consolação. Não! A certeza de que amanhece sempre!</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">pra valorizar o passe:</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">_ Só preciso ver como me acertar no trabalho aqui! _ essa resposta embora não pareça é sim !</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">E daí eu entendi... </span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">O Teatro ... maior amor na minha vida ... a minha verdadeira vida ... nunca me abandona!</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Sou digna de novo! Como no AA: Só por hoje!</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Ah! Tbém odeio atender o celular pelas manhãs ... não importa qual o número do identificador!</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Preciso mudar esse hábito!</span>juliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8766574824173332602.post-84981180914954503912008-07-25T13:54:00.005-03:002008-12-23T12:43:16.584-02:00Cartaz<span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"><strong>Cartaz:</strong> s.m. Papel que se afixa nas paredes ou lugares públicos, anunciando espetáculos, produtos comerciais, ou contendo qualquer informação de que se quer que o público tome conhecimento. // Bras. <em>Ter cartaz: </em>ter fama, prestígio. // <em>Fazer cartaz: </em>ter sucesso. // <em>Fazer o cartaz de alguém</em>: elogiá-lo e dar-lhe meios de conseguir renome. //<em> Rasgar o cartaz de alguém:</em> falar mal, destruindo-lhe o prestígio. </span></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"><strong>na:</strong> <em>em</em> (preposição) + <em>a</em> (artigo definido feminino) : Expressa interioridade</span></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"><strong>Rua:</strong> s.f. Via pública urbana, ladeada de casas, prédios, muros ou jardins. // As casas que margeiam essa via. // Em jardins e hortas, espaço livre entre canteiros, por onde se circula. // <em>Estar ou ficar na rua da amargura</em>, estar (ou ficar) mal de vida, passar por um período difícil//Exprime despedida violenta e grosseira: <em>fora daqui!, saia!, suma-se</em>! <em>Pôr na rua:</em> dar liberdade, soltar; despedir//<em>Sair à rua</em>: a) vir à rua atraído por algum acontecimento extraordinário que nela se passa; b) aparecer aos olhos de todos.<br /></span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"><strong>Cartazista </strong><br />s.m. e f. Artista especializado na concepção e confecção de cartazes.<br /></span></span><br /><strong><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Sem significação a vida sempre segue! </span></strong><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >"Ainda que todas a janelas se fechem é certo, meu filho: Amanhece!" Hilda Hislt te ouso cantar.</span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Cantar</span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Como a rotina consumista de se colocar na rua sempre o cartaz do que não se é ... </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >do que se quer acreditar... </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Marketing! ... Merchan ... Venda! de mim: por favor cerra os meus olhos e cala. </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Anuncio o silêncio: </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >"Silêncio é a ausência de defesa! Não o quero! </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Não ataco também! </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Não existo e silencio... e tenho medo. </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Por isso te escrevo. </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Com o medo estranho de repetir o mesmo não olhar da despedida . </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >A mão no rosto. </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >O_ Por favor, uma corrida até ...</span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Uma saída que não canta os pneus, a não ser na minha carne e que marca.</span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Despedida de mim. </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Do eu mentira. </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Eu inocente e culpada . </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Eu te querendo vida e morrendo por isso. </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Eu ausência de signo. </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Eu medo" </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Juliana...eu te mato... e te renovo ... e não ouso te cantar... eu te grito! </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Coloco o teu cartaz na rua. </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Espaço e anúncio das palavras malditas... mal ditas... e foda-se todo o resto.</span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Venda nos teus (meus) olhos.</span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><strong><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Não será um espaço de poesia, pois não sei escrever!</span></strong><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Será um espaço do que pulsa em meu coração, do que nunca precisou obedecer estilos de linguagem ... mas um dia os vai aprender.</span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Intensa! Sou intensa e ponto(.) final.</span>juliana sousahttp://www.blogger.com/profile/12506713209595251326noreply@blogger.com4